terça-feira, 13 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
RESENHA DO SHOW DE TRUMAN
Universidade Aberta do Brasil – UAB/ UnB
Licenciatura em Artes
Visuais
Disciplina: Tecnologias
Contemporâneas na Escola – TCE 3
Professor: : Christus
Nóbrega
Tutora à distância: Irineia
Fernandes de Almeida Souza
Tutora presencial: Tássia do
Carmo França
Aluna:
Nely Maria Pereira Andrade www.facasper.com.br
Matrícula:11004403
Atividade
4: Assistir e resenhar o filme “O show de Truman”
Uma
fama cruelmente premeditada
“ O Show de Truman” é um filme dirigido por
Peter Weir e escrito por Andrew Niccol que retrata a história de Truman,
personagem representado por Jim Carrey, um cidadão comum, vendedor de seguros
que vive 24 horas monitorado por diversas câmeras, sob o olhar curioso de
milhares de espectadores. Como se não bastasse, toda a sua história acontece em
um ambiente previamente preparado, inclusive as condições climáticas como o
frio, calor, vento, chuvas e até tempestades. Fato estranho, porém seria
concebível se o protagonista tivesse noção do que estava acontecendo. Sua vida
foi acompanhada desde antes do seu nascimento até a idade adulta sem que ele
percebesse. Sua vida era uma total falsidade, inclusive sua esposa, seus
amigos, a morte do pai gerando o trauma pela água.
O plano do diretor seria acompanhá-lo até uma
possível morte que poderia também ser calculada. Seus planos foram impedidos
por uma pequena falha. Uma falsa estrela cai e ele percebe que se trata de um
refletor. Daí começa realmente a história do filme em si: A busca pela sua
verdadeira história, incentivada por uma
paixão verdadeira por uma mulher que não compartilhava da ideia e queria vê-lo
livre.
O filme expressa claramente o poder de
influência da mídia na sociedade e o que se faz para chegar a este patamar de
audiência. A vida real de Truman foi desconsiderada em detrimento ao preço alto
da audiência que resultava na excelente venda de produtos, dentre outros
lucros.
Truman consegue se desvencilhar da armadilha e
sair da mira dos holofotes, mas será que a sua imagem e a sua vida ficarão a
partir de então, realmente preservadas? Acredito que não. Atualmente está
difícil se preservar diante do avanço da tecnologia e da eficiência dos meios
de comunicação. As redes sociais focam a vida de todos sem limite de espaço ou
cenário. Ficamos a par de situações de pessoas que nem conhecemos e que residem
a países distantes do nosso da mesma forma que nos deparamos com fotos e
comentários ao nosso respeito postados no facebook, por exemplo. Quem pode
afirmar que também não estamos sendo protagonistas de um show?
O que podemos fazer em relação ao poder da
mídia e não nos permitir ser dominados por ela. Precisamos monitorar a nossa
vida para que outros não tomem posse dela visando proveito próprio.
RESENHA DA NOVELA LADO A LADO
Universidade Aberta do
Brasil – UAB/ UnB
Disciplina: Tecnologias
Contemporâneas na Escola – TCE 3
Professor: : Christus
Nóbrega
Tutora à distância: Irineia Fernandes de Almeida Souza
Tutora presencial: Tássia do
Carmo França
Aluna:
Nely Maria Pereira Andrade Matrícula: 11004403
Atividade
5: Analisando a TV
Resenha
da novela: Lado a lado
Upload.linkatual.com
A telenovela Lado a lado,
dirigida por Dennis Carvalho e exibida na Rede Globo, com início às 18 h,
apresenta o Brasil no começo da República onde as mulheres estavam começando a
se destacar no campo profissional e se expondo de maneira mais moderna. Além
disso, apresenta a chegada conturbada do futebol no Brasil onde se percebe
claramente as opiniões contraditórias a respeito da nova modalidade esportiva.
Época em que os descendentes de escravos ainda são bastante discriminados e os
cortiços são destruídos para o aparecimento das primeiras favelas no Rio de
Janeiro.
É uma novela que não apresenta cenas
impróprias para menores e, portanto destinada ao público infantil e adulto.
Destaca-se o homem como autoridade e a mulher como submissa tanto dentro do lar
quanto no campo profissional, além disso, cobra-se muito o comportamento, a ética,
as boas maneiras. Os conceitos são transmitidos de forma clara e autoritária. As
mulheres usam vestidos longos, corpete apertado, mostrando uma sexualidade
discreta e com muito charme. Os homens estão sempre de terno e chapéu, até mesmo
dentro de casa. O padrão de beleza é definido visivelmente pela cor e status. O
negro é totalmente desvalorizado.
É uma novela que nos leva a refletir sobre as mudanças ocorridas até os dias atuais e não há muito que influenciar por se tratar de época antiga, porém há o risco dos homens sentirem o desejo de dominar, atitude que não procede hoje em dia, de forma tão rigorosa. Nos intervalos entre os capítulos são transmitidas as propaganda de produtos de consumo adulto.
elegante,
porém imagino o enorme
desconforto
tanto dos homens quan-
to das
mulheres, considerando o
calor do Rio de Janeiro.
designinnova.blogspot.com
cenas
eróticas para o público masculino e, em
alguns casos, as mulheres e crianças eram
impedidas de assistir. Percebe-se a luta e o
sacrifício vivido pelos antigos atores.
voluvia.com
Houve opiniões contraditórias também no
É uma novela que representa os avanços
ocorridos
em diferentes áreas do nosso país.
noticiasbr.com.br
domingo, 28 de outubro de 2012
Imagem televisiva
Tarefa: Recriando imagens televisivas
Escolhi o programa humorístico “ A grande
família “ por se tratar de um programa
que exibe situações comuns em qualquer família, seja pré-histórica, antiga,
pobre, rica e até mesmo as famílias do futuro, certamente viveram, vivem e
viverão problemas e partilharão momentos de emoções e alegrias. Juntos, unidos
na dor, na tristeza e na alegria!!
domingo, 26 de agosto de 2012
UAB
– UnB
Curso: Artes
Visuais
Disciplina: História
das Artes Visuais
Aluna:
Nely Maria Pereira Andrade
Tutora: Ana
Schramm
Tarefa
3:
Sebastião Salgado
Biografia:
Sebastião Ribeiro Salgado, respeitado
fotojornalista, nascido no dia oito de fevereiro, no ano de 1944 na cidade de
Aimorés, Estado de Minas Gerais, casado com Lélia Wanick Salgado. Foi
reconhecido pelo seu estilo único de fotografar. Formou-se em economia, porém,
após usar a câmera fotográfica da esposa acabou se interessando pela arte de
fotografar. Conseguiu entrar na Agência Fotográfica Magnum em 1979. Foi o único
repórter fotógrafo que conseguiu documentar o atentado a tiro cometido por John
Hinckley Júnior e com a venda dessas fotos conseguiu realizar o sonho de viajar
para a África, onde desenvolveu matérias fotográficas representando a miséria e
história de vida daquele povo. Foi nomeado como representante especial da
UNICEF. Recebeu vários prêmios e homenagens na Europa. Publicou o seu primeiro
livro, Outras Américas, em 1986. Durante os anos de 1993 a 1995, dedicou-se ao
fenômeno global de desalojamento em massa de pessoas. Esse magnífico trabalho
despertou nele o sentimento de que a raça humana é somente uma. Desejava que
suas exposições fossem marcantes de tal forma que fizesse diferença na atitude
de quem a visitasse. Foi internacionalmente reconhecido e recebeu praticamente
todos os prêmios de fotografias. Fundou em 1944 a sua própria agência de
notícias.
Atualmente, vive em Paris com a esposa e dois
filhos.
UAB
– UnB
Curso:
Artes Visuais
Disciplina:
História das Artes Visuais
Aluna:
Nely Maria Pereira Andrade
Tutora:
Ana Schramm
Tarefa
3:
Sebastião Salgado
A fotografia em destaque retrata a imagem
de uma criança africana visivelmente faminta e um adulto de posse do alimento
que passa indiferente diante dela. Os ossos salientes, os olhos piedosos, as
vestes precárias e a posição que se encontra a criança, refletem a pobreza e a
fome. O adulto com vestes muito brancas e limpas, pés calçados, munido de um
saco contendo uma boa porção de arroz demonstra as melhores condições de vida e
ao mesmo tempo, o descaso e o individualismo. O chão árido, a cerca de vegetal
muito seco apresenta a escassez de alimentos na região. A foto faz parte da
coleção da pesquisa realizada na África, pelo fotojornalista mineiro, Sebastião
Salgado.
Observei atentamente todo o acervo disponível
do fotógrafo e me deparei com a foto acima, exposta bem no princípio da
coleção. Apesar de sentir o impacto instantaneamente, ainda forcei-me a
observar atentamente todo o acervo. Enquanto observava as demais fotos,
voltava-me a imagem da referida foto da criança e do adulto.
Optei-me em descrevê-la e analisá-la. Pensei
na quantidade de crianças que passam fome na África. Olhei para o meu filho que
escolhe ousadamente a comida que come e ainda reclama diante da fartura e
pensei na mãe dessa criança. Como deve ser terrível ver um filho sofrer a fome
até a morte e não ter condições de fazer nada que mude a realidade! Olho pra
essa criança e agradeço a Deus por poder dar o melhor para o meu filho. Percebo
que o fotógrafo foi feliz na intenção
fazer diferença na vida daqueles que visitassem as suas exposições. É um
momento de reflexão onde entendemos que enquanto vivemos confortavelmente até
desperdiçamos o alimento há milhões de pessoas, humanas como nós morrendo de
fome, desejando o mínimo para a sobrevivência. O meu primeiro olhar para o adulto
de vestes brancas que passa indiferente diante da criança foi de revolta. Seria
ele um homem rico? Um representante político? Um religioso? Por que as vestes
tão brancas? Enquanto questionava essas questões olhei pra mim mesma e pensei:
Que diferença tem eu desse homem? Há quanto tempo leio e vejo a situação da
África e nunca pensei em ajudar? Bastava-me descobrir um número de conta e
contribuir. Não iria salvar o mundo, mas estaria fazendo a minha parte. Aquele
saco de arroz não seria suficiente para matar a fome de todas as crianças, por
isso, o homem passou direto. Quem sabe ele não estaria levando aquele arroz
para a própria família?
A diferença entre o belo e o bonito está
estampada na fotografia. As sensações que a foto nos provoca a ponto de levar-nos
a questionamentos faz com que a mesma seja considerada uma bela fotografia,
apesar de não oferecer nada que seja bonito aos nossos olhos.
Bibliografia:
www.wikipédia.com
www.google.com (
imagens )
This page is: General
type: incourse. Context Livro: Arte Grega & Arte Romana
(context id 13024). Page type mod-book-view
domingo, 1 de abril de 2012
A arte tumular
UAB – UnB
Curso: Artes Visuais
Disciplina: História das Artes Visuais
Aluna: Nely Maria Pereira Andrade
Tutora: Ana Schramm
Tarefa 4: Arte e fé
- O mundo na idade média
Há uma dificuldade na delimitação cronológica da idade média. Pesquisas revelam, entre outras datas que o início seria em 29/05/1453 com a Tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos e o fim em 14/07/1789 com a Revolução Francesa. Considera-se o período mal acabado.
Trata-se de tempos modernos, época de revoluções econômicas. Período em que houve a transição do feudalismo para o capitalismo. Capitalismo comercial, industrial e financeiro. Grandes navegações e a globalização. O comércio renascia e com ele o aumento da população e o crescimento das cidades. Idéias renascentistas valorizavam o homem. A expansão comercial permitiu o confronto de valores e culturas diversas. Aconteceu a reforma da igreja, devido ao retardamento da ação dos líderes religiosos.
- A Arte na Idade Média:
A predominância da Arte na idade média eram as obras artísticas de temas religiosos porque a igreja católica nessa época assumia um papel de extrema importância. Muitos dos artistas se limitavam a criar aquilo que era determinado pelos líderes religiosos. Aconteceram diversos movimentos como a Arte Bizantina, Arte Islâmica, Arte dos povos germânicos,. Arte Merovíngia, Arte Carolíngia, Arte otoniana, Arte Romântica, Arte gótica e Arte Manuelina. Dentro desses movimentos prevalecia-se as obras de Arte na arquitetura nos palácios e mesquitas além de artes decorativas, esculturas em mármore, pinturas em vitrais. Os tetos dos templos antes feitos de madeira foram trocados pelas abóbodas devido aos constantes casos de incêndios.
3. A obra tumular:
A Arte tumular ou Arte funerária são obras criadas para serem usadas em sepulturas, cemitérios ou igrejas. Há em cada uma um contexto representando a passagem da vida para a morte ou a vida após a morte. Foi muito usada nos séculos XVII E XIX, atualmente a Arte viva ou a jardinagem é mais utilizada.
Título: Transição
Descrição: “Magnífica construção em forma
Capelar em mármore travertino e estatutária
em bronze. Uma porta em bronze com
marcantes dobradiças trabalhadas em bronze.
Duas esculturas se destacam: Uma usando
uma túnica encaminhando o morto para a
passagem do portal. A expressão do morto
é de hesitação. Olha a vida como se fosse
uma despedida.
Hrubiales@gmail.com
A Arte tumular em destaque caracteriza-se por apresentar o portal que dá acesso a morte ou a outra vida. O fato do morto apresentar-se hesitante demonstra o temor do ser humano em relação à morte, por outro lado, percebo naquele que o conduz uma transmissão de conforto, de aconchego que faz com que o medo dê espaço para a esperança.
4. Biografia de Christian Boltanski:
Christian Boltanski nasceu em Paris em 06/09/1944. É escultor, fotógrafo, pintor e cineasta.
Ficou famoso em 1960 com algumas curtas metragens contendo mutualismo de reais e ficcionais da existência humana. A marca registrada de seu trabalho é a memória da infância como se fosse um acerto de contas com o passado. Reescreve incidentes da vida que nunca viveu.
Suas obras conduzem os leitores a tomar um novo olhar sobre o ponto de vista de um ângulo retrospectivo.
“Esse artista francês cria um universo inquietante com seus impactantes altares dedicados aos mortos, reafirmando, no entanto seu culto pela vida.”
( Licenciatura em Artes Visuais 2º semestre/ Maria Fragoso p.107 )
Assim como nas artes tumulares, o artista pretende abordar temas como a memória, a identidade, a ausência, a perda ou a morte. Percebe-se nessas obras a presença marcante da religiosidade.
Bibliografia:
· Hrubiales@gmail.com *
· ttp://www.centrepompidou.fr/education/ressources/ENS-Boltanski_en/ENS-Boltanski_en.htm
· Licenciatura em Artes Visuais: 2º semestre./Maria Luíza Fragoso...UAB-UnB
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